s. m. || a décima terceira letra do abecedário da língua portuguesa e a décima das consoantes. É letra nasal. No fim de sílaba tem o mesmo valor que o m. V. esta letra. Acrescenta-se às vezes como eufônico depois de um som nasal, quando a este se segue vogal: Louvaram-no, dizem-no. E flor nossa e tão bonita não na há noutras devesas. ( Garrett. ) Eu bem na sinto! (Fialho, País das Uvas, p. 9, ed. 1929.) V. em || (fin.) . || (Fonol.) Esta letra conserva-se em geral nas palavras de origem árabe e latina. Nalgumas o n medial suprime-se: moeda (moneta). Em alguns casos e principalmente quando seguido de e e outra vogal, transforma-se na linguopalatal nh; azenha (as-saniya), ponho (pono), linha (linea) tenho (teneo). || (Quím.) Símbolo do nitrogênio ou azoto, também designado por Az. || -, adj. décimo-terceiro (numa série alfabética).
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