(mo:e.da)

sf.

1. Econ.Num. Peça de metal, ger. circular,cunhada por um governo para servir como dinheiro em transações comerciais.

2. Qualquer meio de pagamento, com as funções de intermediário nas transações; DINHEIRO; NUMERÁRIO

3. Econ. Unidade de valor monetário, reserva de valor; o conjunto de meios de pagamento de uma economia: A moeda brasileira é o real.

4. Fig. Aquilo a que se dá valor moral ou intelectual: A ética, a honestidade e a lisura são moedas inestimáveis para o ser humano.

[Col.: dinheirada, dinheirama, dinheirame, monetário.]

[F.: Do lat. moneta, ae. Ideia de: esfen(o)-, moed- e numism(at)-.]

Moeda corrente
1 Econ. O conjunto e qualquer dos meios de pagamento de um país; moeda sonante.
2 Dinheiro (em papel e em moedas) em circulação num país, us. como meio de pagamento.

Moeda divisionária
1 Econ. Dinheiro (papel-moeda ou moeda) de valor inferior ao da unidade monetária.

Moeda fiduciária
1 Econ. Aquela cujo valor de face não é totalmente lastreado com valor real depositado, aceita em confiança (fiducia) por todo o sistema, e apoiada em sua solidez. [Praticamente toda moeda us. atualmente é fiduciária.]

Moeda forte
1 Econ. Moeda de padrão monetário considerado sólido, por isso facilmente aceita como meio de pagamento internacional e em conversões de câmbio.

Moeda podre
1 Econ. Bras. Gír. Designação de título público negociado por valor menor que seu valor nominal (devido à inadimplência ou não confiabilidade emissor) mas aceito pelo governo por seu valor nominal quando us. para pagamento de dívida para com ele.

Moeda sonante
1 Econ. Ver Moeda corrente (1).

Pagar na mesma moeda
1 Retribuir algo, ação (bons ou maus) com algo ou ação semelhantes, e na mesma medida.